Mudanças externas e principalmente internas, num processo acelerado.
Chegamos ao fim da velha estrada da dualidade: do bem e do mal, do certo e do errado, do científico e do espiritual.
Estamos descobrindo que podemos trilhar o caminho do meio, nem à direita e nem à esquerda, o caminho do equilíbrio, da unidade.
Precisamos seguir uma estrada totalmente nova, de novas possibilidades e experiências.
Identificar essa estrada requer mudancas internas, de crenças, de paradigmas.
Dar um basta em falta, em escassez, dificuldades, sofrimento, como parte da vida.
Se continuarmos a pensar que a vida é dura, ela permanecerá dura. Faça-se segundo a sua crença.
Temos que deixar EMERGIR de dentro, nosso ser verdadeiro, rompendo muros de resistências, desapegando-nos de vez de nossos medos, de nossas limitações.
A força que impulsiona essa condição é o AMOR, conectando-nos com o infinito AMOR que sustenta o universo, um com todos, cada um fazendo o seu trabalho a serviço do todo.
Fique atento aos sinais que pontuam esse caminho, a partir do universo Corpo, onde cada órgão, cada sistema, cada célula, cumprem seus propósitos de existir.
Se quisermos essa sintonia com o Ser verdadeiro, observe-se e abra mão da tirania do ego. De querer parecer, competir, comandar.
Busque em práticas como Yoga, que é união, Huna, segredo e meditação, a pureza da mente, uma vida dedicada, um coração compassivo, uma vontade forte e determinada. Todas essas coisas, expressas no seu viver, de forma útil, alegre e pacífica.
A espiritualidade que CURA e traz equilíbrio, é a capacidade de amar e do sentir-se amado pela FONTE.
A verdadeira cura e o verdadeiro equilíbrio, depende de reencontramos nossa essência espiritual, que independe de polaridade.
HE’ IO AU HE MANU IKA LELE KI’ EKI’ E LOA
“Eu sou um falcão, o pássaro que voa mais alto”
Mahalo nui loa 🌺🌈
Ana Rosa Figueira
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