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quinta-feira, 9 de junho de 2022

PRECE - AÇÃO PELO PLANETA TERRA



Relaxe, respire e ao exalar, solte toda e qualquer resistência, física, mental, emocional.


Soltando e expandindo seu campo vibracional para além do espaço/tempo.

Seu potencial de CO-CRIAÇÃO, VISUALIZAÇÃO e AÇÃO, também são expandidos.

Nesses corpos expandidos, assente seus pés na Terra. Pés físicos, etéricos, astrais. Conecte-se com a Terra e sinta que pequenas raízes de LUZ, vão saindo de seus pés, você sente a umidade da Terra, recebendo esse contato e nutrindo essas raízes, que vão crescendo, adentrando mais fundo, em amarelo, MANAWA, mais fundo em laranja, MAKIA, em vermelho, KALA, vivo e fecundo.

E você sente, sobre essa base firme, seu corpo, como um tronco viçoso e firme, crescendo e elevando seus braços, como galhos, que se cobrem de folhas verdes das mais diversas tonalidades e formatos. E você busca no firmamento, as energias que necessita para essa transfiguração em humano/vegetal: o azul, MANA, de diversas tonalidades e o violeta, PONO, de elevada frequência vibracional.

E você começa a florescer, flores de todos os tamanhos, formato, cores e você as vê, se transformando em frutos das mais diferentes espécies. Cada fruto que você reconhece, sente o cheiro e evoca o sabor.

Você não tem limites para isso, lembre que sua imaginação tem asas.

E você começa a receber os passarinhos, as borboletas e os animais silvestres.

E você sente a alegria deles, na abundância dessa criação.

E começa a chover, uma chuva colorida, se integrando a essa natureza exuberante e vital que você concebe porque você conhece cada elemento, na sua natureza densa e na sua natureza sutil.

Agora você projeta essa imagem para os lugares e situações que você quer ajudar: o Pantanal, o Paraná, a Austrália, você não tem limites, permita-se, sem vacilar.

Agora projete em cada quadro, essa vibração de nutrição e CURA, no nível que cada um precisar.

Quadros…

Respire novamente e volte a atenção para os seus pés e sinta que você vai soltando as raízes que se diluem na terra, os galhos na atmosfera e seu corpo, morada do seu espírito, renovado, vitalizado e curado. Pois vivemos num reino onde “dar é receber”. Sinta o prazer de ser VOCÊ.

Vamos fazer os princípios, salpicando à nossa volta, com nossas palmas, tudo aquilo que cada principio encerra, em cada cor/frequência, em cada palavra de poder/mantra. IKE, KALA, MAKIA, MANAWA, ALOHA, MANA, PONO.

E assim é…


Mahalo nui loa 🌺🌈



Ana Rosa Figueira


A ESPIRITUALIDADE QUE CURA E TRAZ EQUILÍBRIO



Estamos em tempos de mudanças perceptíveis, mensuráveis, incontestáveis.

Mudanças externas e principalmente internas, num processo acelerado.

Chegamos ao fim da velha estrada da dualidade: do bem e do mal, do certo e do errado, do científico e do espiritual.

Estamos descobrindo que podemos trilhar o caminho do meio, nem à direita e nem à esquerda, o caminho do equilíbrio, da unidade.

Precisamos seguir uma estrada totalmente nova, de novas possibilidades e experiências.

Identificar essa estrada requer mudancas internas, de crenças, de paradigmas.

Dar um basta em falta, em escassez, dificuldades, sofrimento, como parte da vida.

Se continuarmos a pensar que a vida é dura, ela permanecerá dura. Faça-se segundo a sua crença.

Temos que deixar EMERGIR de dentro, nosso ser verdadeiro, rompendo muros de resistências, desapegando-nos de vez de nossos medos, de nossas limitações.

A força que impulsiona essa condição é o AMOR, conectando-nos com o infinito AMOR que sustenta o universo, um com todos, cada um fazendo o seu trabalho a serviço do todo.

Fique atento aos sinais que pontuam esse caminho, a partir do universo Corpo, onde cada órgão, cada sistema, cada célula, cumprem seus propósitos de existir.

Se quisermos essa sintonia com o Ser verdadeiro, observe-se e abra mão da tirania do ego. De querer parecer, competir, comandar.

Busque em práticas como Yoga, que é união, Huna, segredo e meditação, a pureza da mente, uma vida dedicada, um coração compassivo, uma vontade forte e determinada. Todas essas coisas, expressas no seu viver, de forma útil, alegre e pacífica.

A espiritualidade que CURA e traz equilíbrio, é a capacidade de amar e do sentir-se amado pela FONTE.

A verdadeira cura e o verdadeiro equilíbrio, depende de reencontramos nossa essência espiritual, que independe de polaridade.

HE’ IO AU HE MANU IKA LELE KI’ EKI’ E LOA

“Eu sou um falcão, o pássaro que voa mais alto”


Mahalo nui loa 🌺🌈




Ana Rosa Figueira

O PODER DA BENÇÃO




O QUE SIGNIFICA ABENÇOAR ?


“Quando você abençoa alguém ou algo, cria um escudo de luz de proteção divina sobre a pessoa, animal ou planta, um lugar, desejando que tudo que entre em sua vida seja para o seu maior bem. Daí a importância de sempre abençoar!

Abençoe sua vida, seu trabalho (goste ou não), seu dia, seu parceiro, seus filhos, sua família, seus amigos, seu dinheiro (muito ou pouco), tudo o que você faz ou tem.

Pare um segundo e abençoe a pessoa que está perto de você, você pode fazê-lo mentalmente, observá-lo e verá que há uma ligeira mudança em seu rosto.

Abençoe seu corpo, não importa se você está doente ou saudável agora. Abençoe-o e encha-o de luz, amor, misericórdia e perdão.

Abençoe seus relacionamentos, não importa se você está “sozinho”, porque você se complementa.

Abençoe seu trabalho, você recebe pouco ou muito, porque, ao abençoá-lo, você o enche de luz divina e assim se prepara para algo melhor.

Você tem o direito de coisas maravilhosas, basta acreditar e sentir.
Vá em frente Abençoe!

Abençoe sua existência, não importa se houve experiências dolorosas. Essas são simplesmente as armadilhas a serem superadas e aprendidas.

Então que os Deuses ou o Universo os abençoe e os protejam, que os encha de sabedoria e entendimento, guie e ilumine cada passo de sua bela existência.

Enquanto isso, abençoo o bem que há em você, sua luz e sua sombra e abençoo o universo que habita em você.”



Aloha Nui Loa🌺🌈



Ana Rosa Figueira

OS SETE PRINCÍPIOS E O MOMENTO EM QUE VIVEMOS ATUALMENTE




Pensando os princípios nesse preciso e precioso momento em que vivemos.


Você tem sete ferramentas para ajudar na construção do Novo Tempo.

IKE – o mundo é o que penso que é. O que tenho pensado com relação as mudanças que vivemos: a quebra de paradigmas, as crenças inúteis, a quebra da economia, a mudança radical do estilo de vida que veio para ficar.

Você encara o novo com expectativa positiva, ou reluta para manter o velho padrão?

KALA – busca esclarecimento? Novos pontos de vista? Você está disposto a desenvolver novos circuitos neurais? Busca compreender porque tudo está mudando no planeta e porque você está aqui nesse tempo e lugar?

Você está usando o seu PODER de gerar MANA e co-criar?

Está aproveitando para se conhecer, desenvolver internamente e se harmonizar às novas frequências?

Está se curando da falta de amor próprio, da sua descrença própria, ou se deixando sucumbir com o que tem que ruir?

MAKIA – onde estou colocando a minha atenção, no caos vigente ajudando a aumentá-lo, ou foca na LUZ do fim do túnel, o lado BOM da mudança tão propalada?

Coloca o foco no RENASCER do seu “ser Cristalino”, no deixar para traz aquele ser zumbi que todos fomos e a maior parte da humanidade ainda é?

Enumere e coloque a atenção no que você quer ajudar nesse processo:Servir.
Amar a partir de si mesmo.
Fazer acontecer de dentro para fora.

MANAWA – Como está o meu AGORA: com medo ou confiança em construir o novo.

Ficar com medo pode até acontecer, mas reaja no AGORA e viva o seu melhor nesse momento.

ALOHA – Como está o seu AMOR por você, pela vida, pelo planeta.

O Amor é o seu poder maior, que tudo faz acontecer.

Quanto ALOHA você tem para ofertar em forma de bênçãos?

MANA – Mana é tudo e tudo é Mana, está em tudo e é a própria energia vital. Qual o seu percentual?

PONO – Olhe em volta e veja a tecedura da sua teia aka. Onde está precisando de reforços?

Como você a esta tecendo e quais os seus sonhos?

Vista a sua veste de Xamã, coloque seu cocar de conexão com AUMAKUA e dance a sua sagrada dança.

É comum perder o ritmo, mas é essencial retomar o passo.

A cada dia acerte o passo do seu pensar com o seu sentir para ter toda eficácia.

Teça a partir de dentro.

“Olho para o meu sentir e sinto conforto em estar comigo”.

Que seja uma afirmação e não uma pergunta.



ALOHA NUI LOA 🌺🌈



Ana Rosa Figueira

terça-feira, 7 de junho de 2022

SÉTIMO PRINCÍPIO HUNA - PONO: EU SOU POSITIVO -


O sétimo e último princípio da Filosofia Huna é:

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PONO (sou positivo)
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A eficácia é a medida da verdade
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Se uma crença ou ideia funciona para alcançar seu propósito, então essa é a sua verdade. No entanto, a mesma ideia/crença pode não funcionar para outra pessoa. Cada ser é único e para cada um Deus deu um propósito.
Portanto, há muitas maneiras de realizar as coisas.
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O que quer que seja “Pono” para você (funciona para você). Seja sempre autêntico, você único e perfeito, criado à imagem e semelhança da Divindade 🙏

Aloha nui loa 🌺




Ana Rosa Figueira

quarta-feira, 1 de junho de 2022

MORRNAH NALAMAKU SIMEONA , KAHUNA HAVAIANA E O HO'OPONOPONO DA IDENTIDADE PRÓPRIA

 




Morrnah Nalamaku Simeona, uma havaiana nativa Kahuna desenvolveu um novo sistema de cura baseado na antiga tradição espiritual, Ho'oponopono. Educadora incansável, Simeona foi homenageada como Tesouro Vivo do Havaí.





Para apreciar o que torna Morrnah extraordinária, é preciso entender que, quem ela foi e como viveu são tão importantes quanto as conquistas pelas quais ela é reconhecida.

Morrnah nasceu em Honolulu, Havaí, em 19 de maio de 1913, na respeitada família de Kimokeo e Lilia Simeona. Sua mãe era uma das poucas remanescentes Kahuna Lapa'au kahea (aquela que usa palavras e cantos para curar) e, como tal, tornou-se uma dama de companhia da rainha Lili'uokalani , a última monarca e única mulher a reinar no Reino do Havaí, perto do fim da vida do monarca.


Embora não haja tradução direta para “Kahuna”, literalmente “Ka” significa luz e “huna” significa segredo, como na sabedoria sagrada. Em inglês, “Kahuna” é frequentemente traduzido como xamã, sacerdote, especialista ou, pejorativamente, mágico. No entanto, um Kahuna, tendo o poder de um xamã, o treinamento focado de um especialista e os vínculos místicos de um sacerdote, é um líder espiritual e zelador reverente de sua comunidade, fundindo os mundos interno e externo em uma harmonia combinada.


Morrnah foi cercada por essa antiga tradição de cura oral desde o início. Ela cresceu em um mundo multidimensional onde as realidades interna e externa eram fluidas, onde as correntes de energia informavam sua compreensão e onde, em contraponto, o mundo externo estava se unindo às pressões da cultura ocidentalizada.

Aos três anos, ela foi reconhecida por continuar essa tradição viva. Como o treinamento era oral, passado de professor para aluno, não havia livros para ler, nem anotações para fazer. Morrnah aprendeu ouvindo, repetindo e lembrando. De acordo com Martyn Kahekili Carruthers, “Espera-se que um aluno tenha uma aptidão natural, uma boa memória e aprenda rapidamente. Eles foram exaustivamente testados. As instruções foram dadas duas vezes, com um máximo de três repetições... Pouco tempo foi desperdiçado com os incompetentes ou lentos.”


Edgar Cayce


Além de seu treinamento Kahuna, Morrnah foi para a escola católica onde o caminho de Cristo a influenciou espiritualmente de uma forma profunda. Eventualmente, ela passou a estudar as tradições metafísicas da Índia e da China e, mais tarde, as obras de Edgar Cayce.

Na comunidade nativa havaiana, um Kahuna servia a todos igualmente e com respeito. Até certo ponto, os Kahuna estavam envolvidos em todos os aspectos da vida da comunidade, curando doenças mentais, emocionais e físicas, bem como resolvendo desacordos mais amplos. Mediando entre os reinos espirituais e a comunidade, um Kahuna mantinha um equilíbrio necessário de harmonia. A cura ocorreu de diferentes maneiras, em diferentes níveis. De acordo com Carruthers, “Um Kahuna pode frequentemente reconhecer e dissolver problemas potenciais antes que eles ocorram. Se uma doença não respondesse a la'au lapa'au (remédios de ervas), lomilomi (massagem) ou la'au kahea (cânticos de cura), então essa doença era considerada um desequilíbrio na comunidade. Ho'oponopono (cura familiar) pode ser necessário.”


Morrnah viveu como seus ancestrais como um membro valioso de sua comunidade, praticando silenciosamente seus dons de cura por mais da metade de sua vida.

Morrnah também foi um mestre LomiiLomi Lapa'au, ou seja, um mestre da massagem de cura havaiana. LomiLomi foi chamada de “a conexão do coração, mão e alma com a fonte de toda a vida” por Leina'ala K. Brown-Dombrigues. Morrnah estudou anatomia, bem como a imposição de mãos. Ela ganhou a capacidade de sentir a presença de energias curativas que ela usou nos tratamentos de massagem.


Como LomiLomi Lapa'au, Morrnah possuiu e operou spas de saúde no hotel Kahala Hilton e no hotel Royal Hawaiian em Waikiki Beach por dez anos. Em 1971, quando Morrnah tinha 58 anos, Eugene Gauggel descreveu seu primeiro encontro com ela. “Ela se sentou em sua mesa de recepção, que tinha uma escultura de madeira de uma mão, em tamanho natural, embora esculpida abstratamente. Quando me sentei na frente da projeção de energia desta mão da palma aberta, pude sentir alguma energia vindo dela. Tudo sobre o lugar era de natureza curativa. A atmosfera ali era atemporal e a sensação de espaço era expansiva e ilimitada. Ela era uma alma gentil que falava pouco, mas sentia muito. Ela inspirava relaxamento, confiança e uma sensação de paz profunda... ela não tentava explicar as coisas. Podia-se sentir algo especial em sua presença. Minha impressão é que ela estava enviando energia de cura através de seu silêncio e intenção. Ela era muito amorosa e de fala mansa.”


Os spas tornaram-se a maneira pela qual o mundo inteiro descobriria um dos tesouros nacionais do Havaí. Os clientes incluíam Lyndon B. Johnson, Jackie Kennedy e Arnold Palmer. Ao tratar esses clientes, Morrnah observou os efeitos da cultura ocidental, que ela encontrou desequilibrada com o espírito e a Fonte.

Ela disse que “os ocidentais têm grande dificuldade em deixar o intelecto para trás. É difícil para a mente ocidental compreender um Ser Superior porque nas igrejas ocidentais tradicionais, os Seres Superiores não são evidenciados.”


Ela continuou: “O homem ocidental foi ao extremo com seu intelectualismo, que divide e mantém as pessoas separadas. O homem então se torna um destruidor porque ele administra e lida, em vez de deixar a força perpetuante da Divindade fluir através dele para a ação correta.”

Ela reconheceu a profundidade da doença e da dor das quais a civilização ocidental precisava de cura e sabia que o Ho'oponopono poderia ajudar. Ho'oponopono significa corrigir ou corrigir um erro. O formato tradicional exigia que toda a família participasse da cura. Com um moderador presente, cada membro da família teve a chance de pedir perdão aos demais.

Morrnah achava que essa forma de cura de resolução de perdão poderia ajudar as pessoas que ela conhecia quando visitavam seus spas, mas ela também sabia que as comunidades e famílias ocidentais estavam fragmentadas, dificultando uma reunião formal.

Em 1976, quando Morrnah tinha 63 anos, ela começou a desenvolver uma nova forma de Ho'oponopono, modificando o processo original.

Seu sistema é simples e pode ser usado com sucesso por qualquer pessoa. O processo de cura inclui a alma e o Divino. Morrnah disse: “Podemos apelar para a Divindade que conhece nosso projeto pessoal, para a cura de todos os pensamentos e memórias que estão nos impedindo neste momento”, continuou ela. “Trata-se de ir além dos meios tradicionais de acesso ao conhecimento sobre nós mesmos.


Somos a soma total de nossas experiências, o que quer dizer que estamos sobrecarregados por nossos passados. Quando experimentamos estresse ou medo em nossas vidas, se olharmos com cuidado, descobriremos que a causa é na verdade uma memória. São as emoções que estão ligadas a essas memórias que nos afetam agora. O subconsciente associa uma ação ou pessoa no presente com algo que aconteceu no passado. Quando isso ocorre, as emoções são ativadas e o estresse é produzido. Morrnah Nalamaku Simeona

O processo de Ho'oponopono envolve quatro frases que podem ser repetidas em qualquer ordem:


me desculpe
por favor me perdoe
obrigado
eu te amo


Ao dizer essas palavras repetidamente, diz-se que uma pessoa conecta sua própria luz interior com a luz da Fonte. Com o tempo, os padrões no subconsciente se dissolvem e, perdoando as partes internas que mantêm esses padrões, o mundo exterior da pessoa recupera o equilíbrio e a harmonia.

“Limpe, apague, apague e encontre seu próprio Shangri-La. Onde? Dentro de você. O processo é essencialmente sobre liberdade, completa liberdade do passado”, disse Morrnah.

Em agosto de 1980, aos 67 anos, Morrnah introduziu este processo de cura Ho'oponopono na Convenção Mundial de Huna em Ponolu'u, Havaí. Ela passou a década seguinte ensinando Ho'oponopono nos Estados Unidos, Ásia e Europa. Ela também ensinou o curso Self I-Dentity Ho'oponopono na Universidade do Havaí, Universidade Johns Hopkins e várias instalações médicas.

Ela criou várias fundações destinadas a difundir os ensinamentos do Ho'oponopono, Pacific Seminars na década de 1970, The Foundation of 'I' Inc. em 1980, e a filial alemã da Pacific Seminars em 1990. Ela é autora de três livros didáticos, Ho'oponopono, Básico 1”, “Basic 2” (para ser usado após dois anos de prática) e “Basic 3” (para ser usado após cinco anos). Em 1990, a 8ª edição de “Basic 1” foi traduzida e impressa em alemão e francês.

Aos 70 anos, Morrnah foi oficialmente reconhecida como Kahuna Lapa'au e foi nomeada Tesouro Vivo do Havaí em 1983. No mesmo ano, ela foi convidada a apresentar Ho'oponopono às Nações Unidas em Nova York e ao World Health Organização.

No final do outono de 1990, Morrnah embarcou em sua última turnê de palestras e seminários, viajando pela Europa e Jerusalém. Em janeiro de 1991, ela voltou para a Alemanha, onde viveu tranquilamente na casa de um amigo em Kirchheim, perto de Munique, até falecer em 11 de fevereiro de 1992, aos 79 anos.

Morrnah Nalamaku Simeona, Kahuna e curandeira, passou a vida ajudando outras pessoas a restaurar a luz interior e alcançar a paz consigo mesmas, suas famílias e suas comunidades. Diz-se que era uma mulher simples e de coração puro, Morrnah era alegre e gentil, com um cuidado compassivo e respeito pela vida. Embora ela falasse inglês perfeitamente, ela falava pouco e falava muito através de sua presença de cura. Ela, tanto quanto seu sistema de Ho'oponopono da Identidade Própria, é seu presente extraordinário para o mundo.


Minha Paz “eu” te dou, Minha Paz “eu” deixo com você,

Eu te dou Minha Paz, deixo Minha Paz com você,

Não a Paz do mundo, mas somente a Minha Paz, a Paz do “Eu”.



Morrnah Nalamaku Simeona



Tradução livre 

Ana Rosa Figueira



Fonte: Amazing Womens



Aloha Nui Loa 🌺🌈